Por Robson Magalhães
Relato de um Corredor" por mais que você esteja preparado, experiente e confiante, nunca uma corrida será igual a outra" mas essa de Balneário de Camboriú, ficará como um exemplo de como temos que respeitar nossos limites, já corri ela em 2014, 2015 e agora 2016, me sinto no melhor da forma física e emocional para encarar qualquer percurso, mas nesse Domingo fui vencido pelo fator natureza, um calor e sol e umidade do ar, que atrapalha qualquer ser humano ou animal nesse planeta, mas como disse: já corri em elevados graus de dificuldade, e não quis dar atenção a comentários que o dia estava muito quente e seria uma corrida diferente a onde o tempo geral ficaria entre 4 e 5 minutos acima de anos anteriores, mas foi eu lá, larguei ritmado em 4:05 por km, no 6 km, vem o morro da Rainha, passo por ele e senti que o bicho ia pegar, muito Calor, muito abafado, minha vontade era de arrancar a roupa e achar alguém para jogar água gelada em mim, desci o morro, continuei tentando voltar no ritmo estabelecido, mas as pernas incharam, o ácido lático subiu, e daí já era, um ritmo que tava em 4:05 min por Km, eu vi ele despencando para 4:30 por km, e não teve jeito, a quebradeira pegou e pegou geral, talvez se tivesse dado ouvidos para aqueles corredores na largada, teria feito uma corrida mais cautelosa, sem ousadia" pois com ritmo de 4:16 seria pódio novamente, e teria feito uma prova melhor e entraria na briga pelo pódio, que fui para Balneário de Camboriú para defender, mas é isso aí "Correndo e aprendendo" um grande abraço a todos e obrigado aos amigos pela torcida" borá lá, partir para outra!
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Ultramaratonista